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23 de novembro de 2015
Aedes é alvo para conter casos de zika e microcefalia

O Ministério da Saúde (MS) realiza, na próxima semana, reunião com representantes das secretarias de Saúde de todos os estados para discutir estratégias contra o Aedes aegypti, que transmite, além da dengue, o vírus chikungunya, a febre do Nilo e o vírus zika, que é suspeito de estar relacionado aos casos de microcefalia que se alastraram no Nordeste do país. O ministro da Saúde, Marcelo Castro – que nesta quarta-feira (18/11) pediu cautela aos casais que planejam engravidar com o intuito de alertá-los sobre esse súbito aumento de casos da malformação fetal –, argumentou que, como não há literatura sobre o assunto, é preciso ter cautela para afirmar de forma categórica que o aumento de casos é fruto da infecção pelo zika. “Qualquer que seja a hipótese, o cenário é gravíssimo”, disse Castro.

O zika vírus chegou ao país este ano, provocou epidemia no Nordeste e já está presente em 14 estados, incluindo Rio de Janeiro e São Paulo. Ele é transmitido pelo mesmo vetor da dengue – que até outubro fez 693 óbitos no Brasil –, o Aedes aegypti, mosquito que tem seu ápice de reprodução durante o verão, um complicador para o Brasil, que há décadas vem tentando combatê-lo.

Até o momento, foram notificados 399 casos de microcefalia em recém-nascidos de sete estados da Região Nordeste. Primeiro a identificar o aumento de ocorrências, Pernambuco já registrou 268 diagnósticos. Em 2014, foram 12, um número quase 22 vezes maior. Em seguida, aparecem Sergipe (44), Rio Grande do Norte (39), Paraíba (21), Piauí (10), Ceará (9) e Bahia (8). A maior parte dos casos foi identificada nos últimos três meses.

Saiba mais.

Secretaria de saúde
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