Repelente. Uma dúvida comum entre as gestantes é em relação a quais repelentes elas podem usar e quais são realmente eficazes para afastar o Aedes aegypti. Segundo especialistas, a substância icaridina, presente em alguns repelentes, é a mais segura para quem está grávida. Ela proporciona uma proteção de dez horas, e testes científicos comprovaram que ela não oferece riscos para gestantes.

Calças e meias. Como o Aedes não costuma voar mais alto do que cerca de 50 centímetros do chão, médicos e autoridades destacam que as partes do corpo que devem ser cobertas prioritariamente são os pés e as pernas. Logo, é fundamental usar meias e calças compridas sempre que possível.

Aleitamento materno. Especialistas recomendam interromper a lactação caso a mãe perceba que está com sintomas do vírus zika, como manchas vermelhas na pele, dores no corpo e febre. Isso porque existem alguns relatos de que o vírus foi encontrado no leite, embora não haja confirmação de que ele possa ser transmitido ao bebê.

Transfusão de sangue. Médicos da Polinésia Francesa, país que registrou um grande surto de zika há dois anos (2013), observaram que o sangue de 3% dos doadores assintomáticos tinha o vírus. Isso levantou a possibilidade de esse tipo de transmissão ocorrer. É preciso aumentar a atenção em relação à segurança das transfusões.

Relação sexual. Como há relatos de pessoas que pegaram o vírus após relações sexuais, torna-se ainda mais importante o uso de camisinha.