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14 de abril de 2016
Estudo sugere rever critérios para zika

A equipe liderada por Patrícia Brasil, da Fiocruz, analisou os dados de 364 pacientes que haviam manifestado sintomas.De acordo Patrícia, o primeiro desafio foi o diagnóstico correto da zika, já que a doença tem sintomas parecidos com os da dengue e chikungunya, os testes moleculares, mais precisos, são limitados ao período em que o vírus está circulando no organismo e os testes sorológicos têm uma frequência muito grande de reações cruzadas com o vírus da dengue. "Dos pacientes diagnosticados com zika, 35% tinham feito testes que apontaram reação cruzada com a dengue", disse.

Os testes moleculares mostraram que, entre os 119 pacientes diagnosticados com zika, não havia nenhum positivo para dengue ou chikungunya. No entanto, tinham sintomas que eram facilmente confundidos com os dessas duas doenças. Segundo Patrícia, uma das conclusões do estudo é que o critério de diagnósticos da Organização Pan-Americana da Saúde (Opas) deveria ser modificado.

"A definição de casos de zika da Opas inclui febre entre os sintomas e não inclui prurido (coceira). Mas nós constatamos que menos de 30% dos pacientes tinham febre. E a quase totalidade deles tinha pruridos, além da vermelhidão na pele", disse Patrícia. Segundo ela, a mudança do critério facilitaria o diagnóstico clínico.

Fonte: Agência Estado

Secretaria de saúde
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