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14 de abril de 2016
Anvisa concede licença temporária para testes com mosquitos transgênicos, Bom dia Brasil

APRESENTADOR CHICO PINHEIRO: A Anvisa deu uma licença temporária para a continuação de testes, no interior de São Paulo, com mosquitos transgênicos, que ajudam no combate às doenças causadas pelo Aedes aegypti. A agência vai passar a regular o uso desses mosquitos geneticamente modificados, assim como faz no caso dos remédios.

REPÓRTER LARISSA CASTRO: A notícia traz mais tranquilidade para quem acompanha com frequência cenas como essa. Toda semana, 800 mil mosquitos são liberados no bairro Cecap, em Piracicaba. São Aedes aegypti modificados geneticamente. Quando eles cruzam com as fêmeas, geram larvas que morrem antes de chegar à fase adulta, uma forma de controle biológico do bicho, que pode transmitir dengue, zika e chikungunya.

BANCÁRIA/ISABEL OLIVEIRA: Se é para evitar a proliferação do mosquito que causa essas doenças, eu acho que é muito importante. O que isso aí pode causar eu não sei te falar. Realmente é complicado.

REPÓRTER LARISSA CASTRO: É por causa dessa dúvida que o laboratório espera desde 2014 uma autorização para o uso comercial do mosquito e, agora, comemora a conquista de um registro especial temporário. A empresa garante que o trabalho conseguiu reduzir em 82% o número de larvas comuns, que se transformam nos mosquitos transmissores das doenças.

O que a Anvisa definiu é que a própria agência vai analisar se os mosquitos transgênicos funcionam e se oferecem algum risco à saúde das pessoas e ao meio ambiente. É o mesmo trabalho que ela já faz com os remédios, com outros produtos para a saúde e com inseticidas, por exemplo. Mas como o mosquito não se enquadra em nenhuma dessas categorias, o trabalho da Anvisa, agora, é para definir critérios para a comercialização e o uso dos bichos.

Enquanto isso não acontece, a empresa tem autorização para continuar com os testes.

BIÓLOGA/LAIS DAL POGETTO: O teste é válido porque é uma tentativa de melhora para nossa situação da dengue, da zika, da chikungunya.

Fonte: Bom Dia Brasil

Secretaria de saúde
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