05 de setembro de 2016
SETEMBRO AMARELO - Suicídio deve ser visto como questão de saúde pública; no Brasil, média é de 32 casos por dia
Mesmo sendo tratado como um tabu, o suicídio é um grave problema de saúde pública em todo o mundo. Segundo dados da OMS, 800 mil pessoas cometem suicídio todos os anos. Desse total, para cada tentativa consumada há, pelo menos, outras 20 tentativas fracassadas. O Brasil é o oitavo país, nas Américas, em número de mortes autoimpostas.
Com o objetivo de promover a vida e prevenir o suicídio, teve início no dia 1º, o Setembro Amarelo. A iniciativa da Associação Brasileira de Psiquiatria pretende, ao longo de todo o mês, promover várias ações de sensibilização da população e os profissionais de saúde para os sintomas desse problema e para a saúde mental. A iniciativa nacional conta com a parceria da Associação Médica Brasileira (AMB), Conselho Federal de Medicina (CFM), Federação Nacional dos Médicos (Fenam), entidades regionais e suas federadas, além da participação da sociedade civil organizada.
Em Salvador, “hoje”, (ontem , 4) inclusive, haverá uma ação do Centro de Valorização da Vida (CVV), no Dique do Tororó, com distribuição de balões amarelos, cor da campanha. No dia 8, uma mesa-redonda Suicídio: Como Abordar e Prevenir, na sede do Sindimed,em Ondina, às 19h30. Desde o dia 1º, o Elevador Lacerda está iluminado de amarelo para lembrar à cidade a necessidade de tratar o problema com a seriedade que ele merece.
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