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26 de outubro de 2016
A zika se torna dilema para brasileiras que tentam fertilização in vitro

Muitas pacientes estão congelando seus embriões e óvulos. Segundo clínica, houve aumento de 10% a 15 % no congelamento de embriões em SP.

A propagação do vírus da zika no Brasil e sua provável relação com a microcefalia em recém-nascidos gerou um impasse para centenas de futuras mães - muitas delas mulheres que lutam contra o relógio biológico - sobre se convêm ou não adiar os tratamentos de fertilização in vitro.Tatiane Martins, de 33 anos, por exemplo, decidiu interromper seu plano de engravidar por medo da zika.

"Comecei a ver muitas notícias na TV e me assustei com o que a zika poderia gerar, principalmente pela possibilidade da microcefalia. Fiquei confusa e ansiosa porque já tinha começado o processo e tive que interromper toda a medicação", contou Tatiane à Agência Efe. Após suspender o tratamento de fertilidade, ela se viu obrigada a congelar os embriões na esperança de retomar o processo ainda neste mês, quando especialistas acreditam que a proliferação do mosquito Aedes aegypti diminuirá por conta da diminuição das chuvas e da temperatura. De acordo com Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), o total de embriões congelados no Brasil chegou a 67.359 em 2015, 40,8% a mais do que em 2014.

http://g1.globo.com/ciencia-e-saude/noticia/zika-se-torna-dilema-para-brasileiras-que-tentam-fertilizacao-in-vitro.ghtml

Secretaria de saúde
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