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Doença Metabólica ou Síndrome Metabólica ou plurimetabólica, corresponde a um conjunto de fatores de risco que desencadeiam o desenvolvimento de doenças cardiovasculares (enfarte, derrame cerebral etc.) e/ou diabetes tipo II e cuja base é a resistência insulínica. Afeta cerca de 34% dos adultos em fase produtiva e é cada vez mais frequente em crianças e adolescentes. Deve-se, sobretudo a uma dieta desequilibrada associada a um estilo sedentário de vida e a fatores constitucionais do indivíduo.

 

Sintomas

  • Intolerância à glicose, caracterizada por glicemia em jejum na faixa de 100 a 125, ou por glicemia entre 140 e 200 após administração de glicose
  • Hipertensão arterial: pressão arterial sistólica maior que 130 mmHg e pressão diastólica maior que 85 mmHg
  • Níveis altos de colesterol LDL (conhecido como "colesterol ruim", ele pode se depositar nas artérias e provocar o seu entupimento) e baixos do HDL (conhecido como “colesterol bom” retira o excesso de colesterol para fora das artérias, impedindo o seu depósito e diminuindo a formação da placa de gordura)
  • Aumento dos níveis de triglicérides: maior que 150 mg/dl, dosados no sangue
  • Obesidade central ou periférica que deixa o corpo com o formato de maçã com uma circunferência abdominal superior a 88 centímetros na mulher e 102 centímetros no homem e está associada à presença de gordura visceral
  • Ácido úrico elevado
  • Microalbuminúria, isto é, eliminação de proteína pela urina
  • Fatores pró-trombóticos que favorecem a coagulação do sangue
  • Processos inflamatórios (a inflamação da camada interna dos vasos sanguíneos favorece a instalação de doenças cardiovasculares)
  • Resistência à insulina por causas genéticas
  • Alguns marcadores no sangue, entre eles a proteína C-reativa (PCR), são indicativos da síndrome
     

 

Prevenção

Evitar ou reagir contra a síndrome já instalada, é fundamental que seja adotado um estilo de vida saudável, evitando fumo, realizando atividades físicas, perdendo peso e manter controle laboratorial sobre os níveis de colesterol, glicose e triglicerídeos. Em alguns casos o uso de medicação se faz necessário.

 

Fatores de risco

  • Intolerância à glicose, caracterizada por glicemia em jejum na faixa de 100 a 125, ou por glicemia entre 140 e 200 após administração de glicose
  • Hipertensão arterial: pressão arterial sistólica maior que 130 mmHg e pressão diastólica maior que 85 mmHg
  • Níveis altos de colesterol LDL (conhecido como "colesterol ruim", ele pode se depositar nas artérias e provocar o seu entupimento) e baixos do HDL (conhecido como “colesterol bom” retira o excesso de colesterol para fora das artérias, impedindo o seu depósito e diminuindo a formação da placa de gordura)
  • Aumento dos níveis de triglicérides: maior que 150 mg/dl, dosados no sangue
  • Obesidade central ou periférica que deixa o corpo com o formato de maçã com uma circunferência abdominal superior a 88 centímetros na mulher e 102 centímetros no homem e está associada à presença de gordura visceral
  • Ácido úrico elevado
  • Microalbuminúria, isto é, eliminação de proteína pela urina
  • Fatores pró-trombóticos que favorecem a coagulação do sangue
  • Processos inflamatórios (a inflamação da camada interna dos vasos sanguíneos favorece a instalação de doenças cardiovasculares)
  • Resistência à insulina por causas genéticas
  • Alguns marcadores no sangue, entre eles a proteína C-reativa (PCR), são indicativos da síndrome

 

Prevalência

As manifestações começam na idade adulta ou na meia-idade e aumentam muito com o envelhecimento. O número de casos na faixa dos 50 anos é duas vezes maior do que aos 30, 40 anos.

Embora acometa mais o sexo masculino, mulheres com ovários policísticos estão sujeitas a desenvolver a síndrome metabólica, mesmo sendo magras.

 


Última atualização em: 01 de abril de 2016
Secretaria de saúde
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