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15 de julho de 2015
Dia Estadual de Conscientização, Mobilização e Combate à Hanseníase

Dia Estadual de Conscientização, Mobilização e Combate à Hanseníase

A hanseníase é um grave problema de saúde pública devido ao alto potencial incapacitante. No Estado do Rio de Janeiro, apesar da queda no número de casos, muitos são diagnosticados em estágio avançado, o que contribui para manter o preconceito em relação à doença. Com o objetivo de sensibilizar e mobilizar a população e as autoridades, a Gerencia Estadual de Dermatologia da Secretaria de Estado de Saúde (SES) instituiu, em 2014, o dia 5 de agosto como o Dia Estadual de Conscientização, Mobilização e Combate à Hanseníase.

Este ano a SES e Gerência de Dermatologia Sanitária escolheram o município de Duque de Caxias, um dos municípios do estado com maior endemia da doença, para sediar o evento. Estarão presentes o secretário de estado de saúde, secretário municipal de saúde e prefeito da cidade, além de um representante da Coordenação Geral de Hanseníase e Doenças em Eliminação do Ministério da Saúde, de técnicos da Gerência de Dermatologia Sanitária da SES/RJ e de representantes da Sociedade Brasileira de Dermatologia.

A programação inclui apresentação de vídeo com depoimento de profissionais que vêm trabalhando com a hanseníase, leigos e autoridades mostrando a importância da criação desse dia, bem como, informar e levantar questões sociais que envolvam a doença. O evento acontecerá no auditório do Teatro Raul Cortez, situado na Praça do Pacificador s/nº, Centro – Duque de Caxias, a partir das 10h.

As atividades terão a participação de voluntários do MORHAN, com a apresentação do Teatro Bacurau, incluindo outras atividades ao longo do dia e se estenderão também para o município de São João de Meriti. Atividades relacionadas ao tema irão também acontecer em outros municípios do estado.

Hanseníase

A doença não escolhe faixa etária ou classe social, mas tem tratamento e cura. Mas com a falta de tratamento o avanço da hanseníase pode causar deformidades físicas, o que faz dela uma doença estigmatizante. Um preconceito que vem do passado, quando a doença ainda era chamada de lepra. A informação é, portanto, uma ferramenta para enfrentar o preconceito e permitir o diagnóstico precoce.

Por isso, é importante que todos, população e profissionais de saúde, conheçam e estejam atentos aos sinais e sintomas: manchas esbranquiçadas e/ou avermelhadas que afetam a sensibilidade da pele. Qualquer tipo de mancha dormente deve ser vista como suspeita de Hanseníase e, diante disso, é importante procurar uma unidade de saúde para atendimento.

Secretaria de saúde
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