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30 de novembro de 2015
Gravidez: fumar causa riscos para a mãe e o bebê


Gravidez e fumo não combinam. As futuras mamães que permanecem fumando durante a gestação devem ficar atentas aos malefícios que este hábito provoca para elas e, principalmente, para o bebê. O alerta também vale para as mulheres expostas ao tabagismo passivo: as substâncias tóxicas da fumaça absorvidas pelas gestantes também são transferidas para o feto através do sangue.

Uma das consequências do tabagismo na gravidez são as complicações no parto, que ocorrem com mais frequência quando a gestante é fumante. A mulher grávida que fuma ainda está sujeita a sofrer abortos espontâneos, complicações com a placenta e possíveis episódios de hemorragia. Por outro lado, o bebê que será gerado pode nascer prematuro, abaixo do peso, e há, até mesmo, o risco de mortes fetais e de recém-nascidos.

Estes perigos não são causados apenas pelo uso regular de cigarros por parte da gestante. Fumar apenas um cigarro durante o período da gravidez já pode provocar sérios prejuízos para ambos. Um deles é a aceleração dos batimentos cardíacos do feto, provocada pela nicotina, e os problemas ainda podem se estender para a fase de amamentação. Neste período, a mamãe também precisa ter hábitos saudáveis e o de não fumar é um deles. A mulher que fuma durante a amamentação passa a nicotina do cigarro para o leite, fazendo com que a criança também absorva a substância tóxica, que é prejudicial à saúde.

Escolher uma vida saudável na gravidez é um gesto de amor próprio e com o bebê. Quem não fuma aproveita mais a vida!

Secretaria de saúde
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