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01 de fevereiro de 2013
Carnaval: vista a fantasia, mas não esqueça a camisinha

Carnaval: vista a fantasia, mas não esqueça a camisinha

“Uma alegria fugaz. Uma ofegante epidemia que se chamava carnaval.” A música Vai Passar, de Chico Buarque, traduz um pouco do clima da festa popular que se tornou uma das maiores comemorações do país. Nos grandiosos desfiles de Escolas de Samba, nas ruas tomadas pelos blocos ou nos tradicionais bailes é isso que se vê: festa, alegria e euforia.

A própria origem do nome carnaval confirma isso. Acredita-se que a palavra venha do latim “carne, vale” (viva a carne). O carnaval seria, então, o momento de aproveitar os prazeres da carne antes de começar a Quaresma. Talvez pela origem, talvez pela forma como se tornou popular, o fato é que o carnaval passou a ser associado aos prazeres e também à ideia de liberdade. Ou seja, até a Quarta-feira de Cinzas, tudo pode rolar!

Então, vista a fantasia, mas não esqueça a camisinha! Afinal, embora festa não combine com doença, as Doenças Sexualmente Transmissíveis (DSTs) são, mais que uma preocupação, um perigo real durante o Carnaval. Por isso, mesmo diante de tanta euforia e empolgação os riscos do sexo sem proteção não podem ser ignorados ou esquecidos.

As DSTs são transmitidas, principalmente, por contato sexual sem proteção com uma pessoa que esteja infectada. A camisinha é o método mais eficaz para se prevenir contra a Aids, alguns tipos de hepatites e a sífilis, por exemplo. Além disso, evita uma gravidez não planejada. Por isso, use camisinha sempre! Mas se descuidar e fizer sexo sem proteção, procure um médico e faça o teste de Aids.

Clique aqui para ler mais sobre DSTs.

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