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18 de outubro de 2013
Dia Nacional do Combate à Sífilis: a importância do teste durante o pré-natal

Dia Nacional do Combate à Sífilis: a importância do teste durante o pré-natal

Para alertar a população brasileira dos riscos da sífilis, foi criado o Dia Nacional do Combate à Sífilis, em 19 de outubro. As gestantes devem ficar ainda mais atentas e realizar o teste durante o pré-natal, pois correm risco de transmitir a doença para o feto.

“É muito importante fazer o teste para detectar a sífilis durante o pré-natal. Quando o resultado for positivo, tratar corretamente a mulher e seu parceiro. Só assim se consegue evitar a transmissão da doença para o bebê”, explica Francisco Senna, da gerencia de DST/Aids/Hepatites, da Secretaria de Estado de Saúde do Rio de Janeiro.

A transmissão da doença de mãe para filho é denominada de sífilis congênita. Segundo Senna, trata-se de uma infecção grave, podendo evoluir para uma má-formação do feto, aborto ou até mesmo a morte do bebê quando este nasce gravemente doente. No Brasil, a doença é uma importante causa de mortalidade infantil que, entre os menores de cinco anos, poderia ser reduzida caso a transmissão da sífilis da gestante para o feto fosse evitada. Com este objetivo, a rede pública oferece testes gratuitos da doença nas unidades de saúde.

O último boletim da Organização Mundial de Saúde, publicado em março de 2013, ressaltou a importância da sífilis congênita enquanto agravo e seu impacto na saúde pública mundial. A proposta é que os governos unam forças no sentido de garantir a eliminação da doença. O Brasil encontra-se entre os quinze países considerados prioritários para o controle da sífilis congênita, devido à prevalência da mesma na gestação e o número de habitantes no país.

Para esta data tão importante, Senna deixa uma mensagem para a população. “É fundamental que o diagnóstico e tratamento da gestante com sífilis e do parceiro sejam realizados corretamente durante o pré-natal. A não realização desta ação acarreta o nascimento do bebê com suspeita de sífilis congênita, podendo levar a uma internação de no mínimo 10 dias e a realização de uma série de exames antes de receber alta”, alerta.

Secretaria de saúde
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