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29 de novembro de 2013
Dia Internacional de Luta contra a AIDS: prevenção e diagnóstico precoce são aliados importantes

Dia Internacional de Luta contra a AIDS: prevenção e diagnóstico precoce são aliados importantes

O próximo domingo, 1º de dezembro, é o Dia Internacional de Luta contra a AIDS. A ideia de uma data para chamar a atenção da comunidade internacional sobre as medidas de prevenção e tratamento da doença, assim como o de reforçar a solidariedade e combater o estigma e a discriminação em relação às pessoas que vivem com o vírus HIV surgiu em 1987, com apoio da Organização das Nações Unidas (ONU). A escolha dessa data seguiu critérios próprios das Nações Unidas. No Brasil, a data passou a ser adotada, a partir de 1988, por uma portaria assinada pelo Ministro da Saúde.

Desde então a data tem servido como alerta e também como momento para reforçar a necessidade de conscientização, entre outras coisas, sobre a importância da prevenção, do diagnóstico precoce e do tratamento da doença. Além, claro, de promover o debate e a troca de informações, combatendo, desta forma, estigmas e preconceitos que ainda existem em relação à AIDS e aos portadores do vírus HIV. Este ano o tema é “Para Viver Melhor, é preciso saber”, um incentivo a testagem e busca de cuidados de saúde.

A AIDS, apesar de ter tratamento, não tem cura e atinge cada vez mais os jovens. Por isso, prevenção é fundamental. Para evitar a transmissão do vírus HIV, recomenda-se o uso de preservativo durante todas as relações sexuais, a utilização de seringas e agulhas descartáveis e o uso de luvas para manipular feridas e líquidos corporais. Além disso, gestantes infectadas pelo vírus devem usar antirretrovirais durante a gestação para prevenir a transmissão vertical e evitar amamentar seus filhos.

Além disso, o tratamento adequado também tem sido considerado, cada vez mais, como uma forma de prevenção, já que ele rompe a cadeia de transmissão da AIDS. Por isso, a recomendação é para que todas as pessoas com vida sexual ativa, independentemente de idade, sexo ou orientação sexual, que tenham tido relação sexual sem proteção façam o exame. O mesmo vale para mulheres grávidas (durante o pré-natal), crianças nascidas de mulheres que desconhecem sua condição sorológica para o HIV e toda pessoa, inclusive profissionais de saúde, que possa ter tido contato desprotegido com sangue não testado.

“O tratamento como prevenção é uma das estratégias adotadas que, cada vem mais importante para interferir na cadeia de transmissão da infecção pelo HIV, mas, o método primeiro para prevenção de AIDS e outras Doenças sexualmente transmissíveis, é o uso adequado e consistente do preservativo em todas as relações sexuais”, enfatiza Denise Pires, gerente de DST/AIDS, Sangue e Hemoderivados da Secretaria de Estado de Saúde do Rio de Janeiro (SES-RJ).

Em todos os municípios do Estado do Rio de Janeiro já existem unidades de saúde pública de referência e profissionais capacitados para realizarem o exame Anti-HIV, seja na forma de testes rápidos diagnósticos ou na forma de testagem laboratorial convencional. Alguns municípios dispõem de Centros de Testagem e Aconselhamento (CTA), que são unidades especializadas para esta finalidade, ou seja: realizar exames diagnósticos para HIV e outras Doenças Sexualmente Transmissíveis, tais como sífilis e Hepatites B e C.

Secretaria de saúde
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