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18 de outubro de 2017
SES participa de encontro sobre melhoria da qualidade da informação sobre causas de mortes


A melhoria da qualidade da informação sobre causas de mortes no Brasil foi o tema de um encontro realizado em Porto de Galinhas, Pernambuco, entre 1º e 6 de outubro. O evento, organizado pelo Ministério da Saúde em parceria com instituições internacionais e nacionais, fez parte da etapa de avaliação do Projeto Piloto para a Melhoria do Diagnóstico de causa de morte no Brasil. A Secretaria de Estado de Saúde do Rio de Janeiro (SES-RJ) este presente.

Ângela Cascão, da Assessoria de Dados Vitais da SES-RJ, apresentou a experiência da aplicação do protocolo de investigação de códigos Garbage e a revisão das causas no Estado do Rio de Janeiro. Já o Grupo Garbage levou ao encontro o pôster “Investigação dos óbitos com causas pouco úteis para vigilância – um novo desafio”.

No Estado do Rio de Janeiro o projeto piloto foi uma parceria entre diversos órgãos, Instituições e unidades de saúde. Da SES, participaram a Assessoria de Dados Vitais e a Coordenação de Vigilância Epidemiológica (CVE) – a coordenadora Gabrielle Damasceno e a equipe do setor voltada para a temática. Além disso, fizeram parte do projeto o Instituto de Segurança Pública (ISP/RJ), a Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) – Dra. Valéria Mª A. Passos –, as secretarias municipais de Saúde de Duque de Caxias, Niterói, Nova Iguaçu, Rio de Janeiro e São Gonçalo e as seguintes unidades de saúde: Hospital Estadual Adão Pereira Nunes, Hospital Estadual Azevedo Lima, Hospital Estadual Getúlio Vargas, Hospital Geral de Nova Iguaçu, Hospital Municipal Albert Schweitzer e Pronto Socorro Municipal de São Gonçalo.

O “Projeto para a Melhoria do Diagnóstico de causa de morte no Brasil” trouxe para o estado o desafio da qualificação dos dados de mortalidade e redução dos óbitos por causas pouco úteis os chamados “códigos Garbage”. Para enfrentar este desafio foi realizado estudo transversal para investigação destes óbitos ocorridos no primeiro trimestre de 2017 em unidades hospitalares de cinco municípios fluminenses.

A investigação possibilitou reclassificar 53,6% dos óbitos por causas naturais e 50,5% dos óbitos por causas externas para uma causa bem definida. A proposta de investigação de óbitos com Causa Básica pouco úteis prioritários deixará de ser um projeto e será incorporada à rotina de vigilância do óbito no ERJ a partir de 2018.

Confira aqui as apresentações:

A experiência da aplicação do protocolo de investigação de códigos Garbage e revisão das causas no Estado do Rio de Janeiro

Investigação dos óbitos com causas pouco úteis para vigilância – um novo desafio

Secretaria de saúde
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