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05 de novembro de 2015
Ada Igonoh, a única médica a sobreviver ao ebola, foi mãe.

"É uma menina!", anunciava o irmão de Ada Igonoh, na sua conta do "Twitter " em que partilhou imagens da equipe junto de mãe e filha, ainda no hospital. A jovem médica nigeriana foi a única profissional de saúde a sobreviver ao ebola. Foi infectada no ano passado, ultrapassou a doença sem medicamentos experimentais. Na terça-feira, (3), foi mãe. A bebê, uma menina, Valerie, nasceu num hospital dos Estados Unidos. Tal como Ada, também ela está livre da doença. Depois do medo, 2015 trouxe uma mensagem de esperança.

"Lembro-me dos meus colegas que perderam a vida no campo de batalha da medicina a lutar contra o ebola". Natural de Lagos, Nigéria, a jovem médica de 28 anos - que entretanto tornou-se advogada de saúde e oradora motivacional - foi das primeiras pessoas a ficar curada. Fez parte da equipe médica que tratou o primeiro caso de ebola na Nigéria, o libanês Patrick Sawyer, que morreu a 25 de julho.Ela contraiu a doença três semanas depois de começar a trabalhar num centro médico na Nigéria.

A Organização Mundial de Saúde,(OMS) afirma: foi a única médica infectada que sobreviveu ao vírus do ebola, que matou mais de 11 mil pessoas no surto que afetou a África Ocidental.
Saiba mais:
http://www.dn.pt/sociedade/interior/ada-igonoh-a-unica-medica-a-sobreviver-ao-ebola-foi-mae--4870176.html

Secretaria de saúde
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