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11 de janeiro de 2016
Prefeitura de SP mapeou 3 mil pontos estratégicos de 'Aedes aegypti'

A Prefeitura de São Paulo mapeou 3 mil pontos que podem acumular focos do mosquito Aedes aegypti, transmissor da dengue, chikungunya e zika vírus, na cidade. São ferros-velhos, borracharias, obras abandonadas e imóveis espalhados por toda capital com potencial para juntar água parada - o criador das larvas do inseto.

Segundo o secretário municipal da Saúde, Alexandre Padilha, a estratégia da Prefeitura para combater esses focos é fazer o "fumacê" a cada duas semanas. "O resultado tem sido positivo. A fumaça é capaz de matar a larva ainda na água", disse o secretário. "A maior preocupação são as casas. O mosquito gosta de sangue humano e vive onde há concentração de pessoas."

Nesta segunda-feira, 18, soldados do Exército brasileiro iniciaram o trabalhos de prevenção ao Aedes em São Paulo. Cem soldados vão ajudar agentes de saúde a entrarem na casa das pessoas para detectar focos da doença e prevenir a atuação do mosquito. O número de militares é o dobro do efetivo empenhado em 2015.
Os soldados devem atuar em regiões de maior incidência de dengue: a primeira operação é feita na manhã desta segunda-feira, na Unidade Básica de Saúde (UBS) Vila Penteado, na zona norte. As regiões de Pirituba e Freguesia do Ó são as que atualmente concentram o maior número de casos.

Segundo Padilha, a Prefeitura também está preparada para recorrer à Justiça e contratar chaveiros para destrancar imóveis abandonados ou onde os agentes de saúde não recebem autorização do morador para entrar. "A prevenção começou em outubro e até agora não foi preciso", afirmou.

Secretaria de saúde
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