03 de novembro de 2016
Com apoio de centro da OPAS, governo qualifica técnicos para identificar vetores da febre maculosa, RJ
No Rio de Janeiro, 21 técnicos de 11 estados brasileiros receberam capacitação sobre vetores da febre maculosa e diagnóstico laboratorial. Iniciativa é da Secretaria de Vigilância em Saúde do Ministério da Saúde, com apoio do Centro Pan-Americano de Febre Aftosa (PANAFTOSA) e da Fundação Oswaldo Cruz.
Com apoio do Centro Pan-Americano de Febre Aftosa (PANAFTOSA), a Secretaria de Vigilância em Saúde do governo brasileiro capacitou 21 técnicos de 11 estados para identificar os vetores da febre maculosa. Realizado no Rio de Janeiro, o curso foi o primeiro promovido pelo Ministério da Saúde para qualificar entomólogos e descentralizar as capacidades de diagnóstico da doença no Brasil.
A unidades federativas que participaram da iniciativa — entre elas, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná, Minas Gerais, Espírito Santo, Mato Grosso, Ceará, Rio Grande do Norte e Rondônia — concentram as principais zonas endêmicas da infecção no país. A febre maculosa é provocada pela bactéria Rickettsia rickettsii, transmitida por carrapatos.
A qualificação de profissionais em práticas diagnósticas laboratoriais faz parte da estratégia das autoridades para articular uma rede de vigilância epidemiológica. A capacitação contou o suporte também do Laboratório de Referência Nacional em Vetores das Riquetsioses da Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ).
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