13 de julho de 2017
Em teste com roedores, vacinas experimentais contra zika conseguiram proteger fetos, Brasil e EUA
Estudo teve participação de pesquisadores do Instituto Evandro Chagas, no Pará, além de cientistas de instituições americanas.
A proteção dos fetos contra o zika é um dos desafios que a ciência tem enfrentado no contexto da epidemia de microcefalia que afetou o Brasil a partir do final de 2015, daí a importância da conclusão do estudo. O vírus da zika aumenta o risco do nascimento de bebês com microcefalia e outros problemas de desenvolvimento quando as mães são infectadas durante a gestação.
A pesquisa, que também envolveu pesquisadores da Universidade de Washington, da Universidade do Texas e do Instituto Nacional de Alergia e Doenças Infecciosas (NIAID) dos Estados Unidos, avaliou dois tipos diferentes de vacinas de zika experimentais: uma vacina feita a partir de RNA mensageiro modificado, desenvolvida pela empresa: “Moderna Therapeutics”, e uma vacina de vírus vivo atenuado, desenvolvida em parceria entre o Instituto Evandro Chagas e a Universidade do Texas.
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