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19 de julho de 2017
CCZ realiza ações de bloqueio para prevenir avanço da leishmaniose, MS

A Prefeitura de Três Lagoas, por meio do Centro de Controle de Zoonoses (CCZ) da Secretaria Municipal de Saúde (SMS), vem intensificando as ações de bloqueio do avanço da leishmaniose. “Essa medida é mais uma ação de prevenção e alerta, após a confirmação positiva de um recente caso de leishmaniose visceral, em que veio a óbito uma criança de 7 anos de idade, de Três Lagoas, internada no Hospital Universitário, em Campo Grande”, explicou o coordenador do CCZ, médico veterinário Alexandre Gorga.

A direção do CCZ, seguindo também as mais recentes normas do Ministério da Saúde, “respeita o sentimento das pessoas e a afinidade que têm com seus animais de estimação, mas também alerta sobre a responsabilidade de ter um animal doente em casa”, comentou o coordenador do CCZ.Até a 21ª Semana Epidemiológica de 2017, (final do mês de junho), do total de 49 casos confirmados da doença em todo o estado de Mato Grosso do Sul, Três Lagoas aparece em terceiro lugar com cinco casos positivos, ficando apenas atrás de Campo Grande com 21 casos e Corumbá com seis casos. Com a confirmação do recente caso da criança que veio a óbito, o número de casos já pulou para seis.

A leishmaniose é uma doença não contagiosa e a transmissão do parasita ocorre através da picada do mosquito fêmea infectado. Os principais sintomas da doença visceral são indisposição, anemia, febre, perda de peso e inchaço no baço, fígado e gânglios linfáticos.

A principal prevenção é manter casas e quintais sempre limpos, evitando o acúmulo de lixo, entulhos de construção, madeiras em decomposição e, principalmente, material orgânico (frutas e folhas de árvores).Todo esse material é propício à formação de criadouros e proliferação do mosquito flebótomo, também conhecido como “mosquito palha”, vetor da leishmaniose.

Saiba mais:
http://jornaldiadia.com.br/2016/?p=310156

Secretaria de saúde
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