25 de maio de 2016
Brasil investigará outras consequências do Zika em crianças
O Brasil acompanhará as crianças que não nasceram com microcefalia, mas tiveram suas mães infectadas pelo vírus Zika. A ação foi anunciada pelo ministro da Saúde, Ricardo Barros, nesta segunda-feira (23), na abertura 69ª Assembleia Mundial da Saúde, em Genebra, na Suíça. Serão monitorados os casos notificados no sistema de vigilância, mas descartados para microcefalia. O objetivo é verificar se existem outras consequências da infecção pelo vírus.
O próximo passo é definir quais instituições vão oferecer o acompanhamento para identificar se o vírus Zika pode estar relacionado a outras consequências no desenvolvimento das crianças. Inicialmente, o Brasil deve contar com a participação da Organização Pan-Americana da Saúde (Opas/OMS).