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02 de dezembro de 2016
Sexta-feira é dia de mobilização contra o Aedes aegypti

Sexta-feira é dia de mobilização contra o Aedes aegypti

Todos os dias são importantes para combater o Aedes aegypti, mosquito transmissor da dengue, zika e chikungunya. Mas esta sexta-feira (02/12) marca o Dia Nacional de Combate ao Mosquito e, no Rio de Janeiro, o evento vai contar com a uma ação na comunidade de Rio das Pedras, na Zona Oeste da capital, com a presença do ministro dos Esportes, Leonardo Picciani, do secretário de Estado de Saúde Luiz Antônio Teixeira Júnior e outras autoridades.

Durante o evento, a Secretaria de Estado de Saúde vai receber 10 veículos para serem usados em ações de combate ao mosquito. O ministro Picciani e o secretário Luiz Antônio falarão sobre prevenção da dengue, zika e chikungunya em uma escola municipal e também visitarão alguns imóveis, para mostrar como identificar e combater possíveis criadouros do Aedes.

Nesta quinta-feira (01/12), foi publicado um decreto no Diário Oficial tornando o dia 02 de dezembro deste ano o Dia Estadual de Mobilização para a busca e eliminação de criadouros nas repartições públicas, e que também determina que as sextas-feiras sejam dedicadas a esta vistoria.

Segundo o secretário Luiz Antônio, é fundamental que todos se aliem no combate ao mosquito, que transmite tanto dengue quanto zika e chikungunya.

- As autoridades e servidores públicos são aliados da população no combate ao Aedes aegypti e a melhor forma de erradicar esse vetor é impedir que ele se prolifere. Basta uma vistoria semanal para encontrar os locais onde a água pode se acumular e acabar com esse risco – afirmou.

O secretário Luiz Antônio acrescentou que, ao reduzir a taxa de infestação pelo mosquito, a população será beneficiada pela queda nos casos de zika, dengue e chikungunya, além de evitar as consequências mais graves dessas doenças, tais como a possibilidade de má-formação dos fetos, dores articulares crônicas e óbitos.

Campanha Dez Minutos Salvam Vidas: Medidas como armazenar lixo em sacos plásticos fechados; manter a caixa d’água completamente vedada; não deixar água acumulada em calhas e coletores de águas pluviais; recolher recipientes que possam ser reservatórios de água parada, como garrafas, galões, baldes e pneus, conservando-os guardados e ou tampados; encher com areia os pratinhos dos vasos de plantas e tratar água de piscinas e espelhos d’água com cloro são ações importantes que ajudam a evitar a disseminação do vírus transmissor da doença.

Secretaria de saúde
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