01 de março de 2018
A mulher é tema da campanha do Dia Mundial do Rim
Comemorado toda segunda quinta-feira do mês de março, este ano o Dia Mundial do Rim tem como assunto o sexo feminino, já que coincide com a celebração do Dia Internacional da Mulher. A campanha, coordenada no país pela Sociedade Brasileira de Nefrologia (SBN), tem como tema “Saúde da Mulher – Cuide de seus rins”. Lembrando que educação, informação para saúde, assistência às pacientes e prevenção e doenças renais para mulheres contribuem para saúde de todos, mulheres ou homens.
Dentre as recomendações da SBN para a prevenção do desenvolvimento de Doença Renal Crônica (DRC), estão: adotar uma alimentação saudável associada à prática de exercícios. Além disso, manter a pressão arterial abaixo de 140/90 em adultos, beber em média dois litros de água por dia, reduzir o consumo de sal e, se for diabético, controlar o açúcar.
A SBN preparou uma série de perguntas com o intuito de provocar uma reflexão e incentivar as mulheres a consultar o médico caso, pelo menos, uma das respostas for sim. Veja:
- Você está acima do peso ideal?
- Você tem pressão alta?
- Você sofre de diabetes mellitus?
- Há pessoas com Doença Renal Crônica na sua família?
- Você fuma?
- Você tem mais que 50 anos?
- Você tem problema no coração ou nas veias das pernas – a doença cardiovascular?
Diversas ações com o objetivo de divulgar as informações relacionadas à prevenção das doenças serão realizadas em todo o mundo. Ao longo dos anos, essa campanha tem se intensificado, ampliando cada vez mais o número de pessoas atingidas com informações sobre prevenção e a importância do diagnóstico precoce da doença renal crônica.
Cuidar dos rins é cuidar do coração
Você sabia que cuidar dos rins significa cuidar do coração? É que o sangue bombeado pelo coração precisa ser purificado nos rins e para os rins funcionarem, eles precisam da circulação correta do sangue. É por isso que doenças renais podem levar às doenças cardíacas e vice e versa.
A prevenção também passa pela descoberta precoce do problema. Quem tem doença renal, por exemplo, pode nem saber, porque a maioria delas é silenciosa, não apresenta sintomas. Pacientes com doenças renais ou cardíacos passam a ser acompanhados para tratar o problema e evitar que um órgão afete o funcionamento do outro.