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03 de abril de 2019
Rubéola: vacinação afasta o risco da doença Rubéola

Rubéola: vacinação afasta o risco da doença Rubéola

A rubéola é uma doença transmissível grave com consequências para qualquer infectado, mas especialmente para grávidas. A chamada Síndrome da Rubéola Congênita provoca inúmeras complicações para o feto, como surdez, problema de visão e até aborto.

Em 2015, o Brasil recebeu o certificado de eliminação da rubéola. Isso ocorreu por causa adesão da população à vacina tríplice viral, que previne não só a rubéola, mas também o sarampo e a caxumba.

Mas, o fato dessa e outras doenças terem desaparecido do Brasil fez com que os brasileiros se descuidassem e deixassem de se vacinar. Isso representa o perigo de retorno da rubéola ao país, assim como ocorreu com o sarampo.

A tríplice viral faz parte do Calendário Nacional de Vacinação desde 1992 e a cada ano o Ministério da Saúde avançava com a cobertura vacinal. Em 2006, no entanto, 19 estados brasileiros apresentaram surto da doença, com quase 7 mil casos confirmados. Os homens foram os mais atingidos.

Proteção

Somente a vacinação protege a população contra a rubéola. E não é preciso esperar por campanhas! A imunização ocorre o ano inteiro, basta procurar um posto de vacinação com a caderneta de vacinação, para avaliação do profissional de saúde.

Além da vacina tríplice viral, outra vacina presente no Calendário Nacional de Vacinação (LINK AQUI), a tetraviral, pode ser aplicada para imunização contra a rubéola. O esquema vacinal é o seguinte: crianças de 12 meses até 4 anos recebem uma dose da tríplice viral aos 12 meses e depois uma de tetraviral aos 15 meses. Pessoas de 5 a 29 anos recebem duas doses de tríplice viral. E pessoas de 30 a 49 anos recebem penas uma dose, também da tríplice.

Rubéola

A rubéola é transmitida pelo vírus do gênero Rubivirus e é altamente contagiosa. A transmissão ocorre por meio das secreções do nariz expelida pelo doente ao tossir, respirar, falar ou respirar. O diagnóstico é feito por meio de exames laboratoriais, disponíveis no Sistema Único de Saúde (SUS).

A pessoa infectada pela rubéola apresenta febre, alteração no tamanho e na consistência dos linfonodos, manchas vermelhas pelo corpo (que começam na região das orelhas), dores de cabeça e no corpo e dor ao engolir. Estes sintomas são parecidos com os da dengue e do sarampo. Por isso é preciso estar atento.

Não há tratamento específico contra a rubéola. Mas, o paciente precisa ser acompanhado por profissionais de saúde.

Fonte: Ministério da Saúde

Secretaria de saúde
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