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26 de abril de 2019
Brasil reduz em 38% casos de malária

Brasil reduz em 38% casos de malária

Dados do Ministério da Saúde apontam redução de 38% de casos de malária no Brasil, em 2019. De janeiro a março deste ano, foram notificados 31.872 casos novos da doença. No mesmo período em 2018, foram registrados 51.076 casos de malária no país. Além de apresentar os dados o ministério lançou a campanha “Brasil Sem Malária”, com foco na região Amazônica, que concentra mais de 99% dos casos da doença.

Para 2019, entre os principais desafios, estão os de manter a continuidade das ações de vigilância da malária, melhorando a oportunidade no diagnóstico e tratamento, resposta rápida a surtos, mobilização social e orientação de prevenção da doença para a população, fortalecimento dos níveis locais, além de comprometimento de todos os envolvidos nas ações de prevenção da doença.

A doença

A malária é uma doença infecciosa febril aguda, causada por parasitos do gênero Plasmodium, transmitidos pela picada da fêmea infectada do mosquito gênero Anopheles. O paciente com malária não é capaz de transmitir a doença diretamente a outra pessoa, é necessária a participação de um vetor. Entre os principais sintomas da malária estão, febre alta, calafrios, tremores, sudorese ou dor de cabeça. Algumas pessoas antes de apresentarem esses sintomas, sentem náuseas, vômitos, cansaço e falta de apetite.

Tratamento

A malária tem cura, mas se não for diagnosticada e tratada em tempo oportuno, pode evoluir para formas grave da doença. O paciente com malária geralmente é tratado com medicamentos fornecidos gratuitamente nas unidades de saúde do SUS. Somente os casos graves deverão ser hospitalizados de imediato.

O tratamento indicado depende de alguns fatores, como a espécie do protozoário infectante; o peso e idade do paciente; condições associadas, tais como gravidez e outros problemas de saúde; além da gravidade da doença.

Além do tratamento algumas medidas de prevenção devem ser levadas em consideração, como: uso de mosquiteiros impregnados com inseticidas; uso de roupas compridas que protejam pernas e braços; instalação de telas em portas e janelas; uso de repelentes; evitar exposição nos horários de maior atividade do mosquito; Borrifação Residual Intradomiciliar com inseticida de efeito residual e drenagem de áreas alagadas consideradas de risco para a transmissão da malária.

Fonte: Ministério da Saúde

Secretaria de saúde
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