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03 de julho de 2019
Tempo seco: cuidados com a saúde

Tempo seco: cuidados com a saúde

A baixa umidade do ar ou o tempo seco, como popularmente falamos, é uma das características do inverno. A causa é a menor quantidade de chuva – algo típico da estação – já a consequência, ou as consequências, melhor dizendo, podem ser problemas de saúde.

Nesse período, a população deve tomar cuidados com a saúde, priorizando a hidratação do corpo para evitar a desidratação e a incidência maior de doenças respiratórias, além de dores de cabeça, irritações nos olhos, nariz, garganta e pele.

Com a baixa umidade, as mucosas dos olhos, da boca e do nariz ficam ressecadas, favorecendo a atuação de agentes externos, como vírus e bactérias. Além da facilidade de aderência desses agentes externos, as células do sistema imunológico têm mais dificuldades de chegar às vias áreas. Então, o aporte de células de proteção é reduzido. As principais doenças que se manifestam nesse período são as infecções das vias aéreas, como rinites, sinusites, pneumonias e asma.

Para reduzir as consequências do clima seco, a receita é investir na hidratação, consumindo muitos líquidos e lavando o nariz com soro fisiológico, além de hidratar a pele para evitar dermatites. Outra dica é evitar locais com aglomeração de pessoas e deixar os ambientes limpos e arejados. O uso de umidificadores de ar apenas por curtos períodos, para que não haja proliferação de mofo no ambiente.

Com o tempo seco, o período recomendado para a prática de atividades físicas é antes das 10h e após as 17h. Outras orientações são usar roupas leves, fazer refeições leves, incluindo frutas e verduras, usar sombrinha ou guarda-chuva para andar nas ruas no período mais quente. A hidratação deve ser reforçada nas crianças, com a ingestão de bastante líquido. Os idosos também exigem atenção, pois são suscetíveis a problemas respiratórios.

Pelos padrões da Organização Mundial da Saúde (OMS), a umidade ideal é de 60%. A entidade recomenda a decretação do estado de atenção quando os índices ficam entre 20% e 30%. Entre 12% e 20%, é recomendado o estado de alerta, e índices inferiores a 12% podem ser considerados estado de emergência sanitária.

Fonte: Agência Brasil

Secretaria de saúde
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