O Amazonas possui sete casos sob suspeita de zika vírus, sendo seis mulheres em idade fértil, além de um já confirmado, segundo a Vigilância em Saúde (FVS). Manaus e mais três municípios do Amazonas entrarão em situação de emergência em saúde para concentrar esforços na 'guerra' contra o mosquito Aedes aegypti, transmissor do vírus da doença associada ao surto de microcefalia enfrentada na região Nordeste do País, além da dengue e a febre chikungunya.

De acordo com o secretário de Saúde do Estado, Pedro Elias, as sete suspeitas de infecção pelo zika vírus estão aguardando o recebimento dos resultados dos exames de sorologia no Instituto Evandro Chagas, no Pará, responsável pela análise nas Regiões Norte e Nordeste.

Nesta quarta-feira (2), a Organização Mundial da Saúde (OMS) emitiu alerta mundial para que seja reforçada a vigilância para o eventual crescimento de infecções provocadas pelo zika vírus. A OMS também sugeriu o isolamento dos pacientes. Para Albuquerque, a recomendação não resolve a situação. “Acontece que 80% das pessoas que são infectadas não apresentam os sintomas, fazem a infecção assintomática e não procuram a rede de saúde”.

Febre, manchas no corpo, olhos avermelhados, parecendo conjuntivite, são alguns dos sintomas do zika vírus que devem ser observados.

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