04 de janeiro de 2016
"O zika hoje, depois da violência, é talvez um dos mais graves problemas de saúde pública no Brasil"
Prova disso é a explosão dos casos suspeitos de infecção por zika vírus em diferentes regiões do país, bem como de quadros de microcefalia em bebês, que já somam 2.782. A situação leva Rivaldo a classificar o zika como um dos problemas mais graves de saúde pública da atualidade. O pesquisador defende que o vírus seja encarado como uma doença congênita - transmitida de mãe para filho - e calcula que até o final de 2016 sejam contabilizados cerca de 15 mil casos de microcefalia e 40 mil casos de outros tipos de malformações por ele também provocadas. Vencer mais essa batalha e avançar rumo a um futuro melhor depende, segundo ele, da união entre a ciência, o poder público e a sociedade civil, a fim de descobrir métodos de prevenção e tratamento da infecção, além de novas ferramentas para o combate ao Aedes aegypti. A entrevista completa o leitor confere a seguir.
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