O protocolo de atendimento do hospital de Brazlândia, cidade com maior número de casos no Distrito Federal, confirma que falta reagente pra fazer o teste. O atestado era da mulher que foi parar em outro hospital e que morreu de dengue hemorrágica. Não tem médico pra fazer o atendimento numa das principais UPAs do Distrito Federal. A única plantonista só cuidava dos internados.

A explosão no número de casos no Distrito Federal foi em janeiro desse ano (2016), comparando com janeiro do ano passado. A Secretaria de Saúde do Distrito Federal disse que os testes rápidos são realizados apenas quando há dúvidas no exame clínico. Já sobre a falta de médicos, o governo disse que desde o ano passado trabalha para repor os profissionais. E já está valendo, a partir de hoje, a medida de provisória que permite agentes de saúde entrarem em imóveis que estejam abandonados para combater os focos de mosquito.

Fonte: Bom Dia Brasil