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03 de fevereiro de 2016
ONU estuda aplicar radiação nuclear para combater mosquito transmissor da dengue e do zika vírus

A OMS divulgou hoje, 3 , detalhes do plano internacional para combater o aumento de casos de microcefalia, possivelmente associados ao zika vírus. A correspondente Bianca Rothier, acompanhou o anúncio dessas medidas: “A relação entre o zika e entre a microcefalia existe, até que as pesquisas mostrem o contrário”, afirmou o diretor da OMS para a saúde de gestantes e crianças, Anthony Costelo. “A associação é culpada até que se prove a inocência”.

No dia seguinte à decisão de decretar emergência de saúde pública internacional, a OMS anunciou o que chamou de unidade de resposta global. O objetivo é coordenar as ações diante da atual crise. Um guia está sendo preparado com os cuidados para as mulheres grávidas que já estão ou terão que ir para áreas onde o zika vírus é encontrado. Profissionais de saúde também receberão orientações.

A OMS prometeu criar até 30 centros de monitoramento em diferentes países para identificar o avanço da microcefalia. Para facilitar o diagnóstico da microcefalia, a organização quer que especialistas determinem um padrão internacional para medir a circunferência da cabeça dos bebês. “Sempre que tivermos um caso suspeito é preciso examinar cuidadosamente alguns são absolutamente claros. Outros estão no limite”, disse o pediatra da OMS.

A OMS alerta que o zika pode se espalhar para Ásia e a África. Os dois continentes tem o mosquito transmissor, o Aedes aegypti, e também as mais altas taxas de natalidade do planeta. A agência internacional de energia atômica chamou atenção hoje com um plano para combater o Aedes aegypti: radiação nuclear para deixar os mosquitos machos estéreis. Resultado: pouco a pouco a população do Aedes aegypti desapareceria. A agência da ONU afirma que testes na Itália e na China tiveram entre 80% e 100% de sucesso. E que o próximo país a experimentar a técnica pode ser o Brasil.

Fonte: Jornal Nacional

Secretaria de saúde
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