Governo do Rio de Janeiro Rio Poupa Tempo na Web Governo Aberto RJ
Acessibilidade na Web  Aumentar letra    Diminuir letra    Letra normal
Home Fique por dentro Clipping CIEVS Clipping CIEVS
04 de fevereiro de 2016
Cabo Verde registrou 7.164 casos de zika , sem ocorrências de microcefalia

Cabo Verde registou, desde outubro, 7.164 casos suspeitos de infeção por vírus zika, sem ocorrência de casos de microcefalia, informou hoje o Ministério da Saúde (MS) cabo-verdiano, sublinhando a trajetória descendente da epidemia no país. Segundo o MS, desde o início da epidemia, em outubro de 2015, até 24 de janeiro de 2016 foram registados 7.164 casos de zika, "com uma tendência decrescente nas últimas cinco semanas".

A maioria dos casos foram registados na cidade da Praia (4.837), seguida de São Filipe, na ilha do Fogo (1.230) e da ilha do Maio (501).

Não foi registado, até agora, nenhum caso de microcefalia, adianta o ministério em comunicado. Os serviços de saúde estão a acompanhar 40 grávidas que contraíram zika por causa das suspeitas de ligação entre a infecção pelo vírus e casos de microcefalia em bebês.

Na semana de 18 a 24 de janeiro foram registados 83 casos. Até dezembro, os serviços de saúde registravam em média 400 a 500 casos semanais de infecções, tendo havido semanas em que foram registrados perto de 800 casos/semana.

De acordo com o ministério, a transmissão do vírus está agora a ocorrer especificamente nas ilhas de Santiago e Fogo e, pela segunda semana consecutiva, não se registraram casos na ilha do Maio.

Não foram registrados casos de transmissão local nas ilhas de Santo Antão, São Nicolau, São Vicente, Brava e Sal.

As autoridades de saúde não têm registros de complicações associadas ao vírus nem casos de desordem neurológica.

O MS assegurou que se mantém o "reforço da luta contra o mosquito transmissor do zika" e renovou os apelos à população para reforçar as medidas de proteção individual para evitar a picada do mosquito, nomeadamente com a colocação de redes nas janelas, fumigação das casas, uso de repelente, entre outras.

Apelou ainda para a adoção de medidas para o correto armazenamento de água para evitar o surgimento de viveiros do mosquito Aedes aegypti, o mesmo que transmite a dengue, febre-amarela e chikungunya.

Fonte: Agência Lusa

Secretaria de saúde
Links interessantes:
PET Rio sem fumo Rio imagem 10 minutos salvam vidas Xô, Zika !!