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04 de fevereiro de 2016
USP avalia 6 mil grávidas para estudar relação entre zika vírus e microcefalia

A Faculdade de Medicina da USP de Ribeirão Preto (SP) anunciou na quarta-feira (3) que começou a estudar a relação entre os casos de infecção do zika vírus e de microcefalia na gravidez. Coordenador da pesquisa, o virologista Benedito Lopes da Fonseca estima que 6 mil grávidas sem os sintomas da doença serão acompanhadas durante a gestação.

É um estudo pioneiro no Brasil, porque a maior parte começa com a grávida com microcefalia. Neste, nós vamos seguir as saudáveis para definir quantos bebês tiveram má formação cerebral, Benedito Lopes da Fonseca, virologista. Gestantes sem sintomas serão acompanhadas em Ribeirão Preto (SP). Estudo deve apontar período de maior risco a mulheres, diz pesquisador.

Segundo o professor, o projeto deve ser concluído no final de 2017 e faz parte do desenvolvimento de um exame de sangue que associa a má formação do cérebro do bebê ao vírus ao detectar anticorpos do zika em materiais coletados na mãe e na criança.

Saiba mais.

Secretaria de saúde
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