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28 de março de 2016
Chile tem primeiro caso de transmissão sexual de zika

O Ministério da Saúde do Chile confirmou ontem,27 o primeiro caso de transmissão sexual do vírus zika no Chile. Segundo informações da Agência France-Presse (AFP), uma mulher de 46 anos foi contaminada pelo parceiro, infectado com o zika no Haiti. De acordo com as autoridades, trata-se do primeiro caso documentado de propagação do zika por via sexual no Chile continental, onde não há presença do Aedes aegypti . Até então, o mosquito transmissor do zika, da dengue e da febre chikungunya só havia sido encontrado na Ilha de Páscoa, a mais de três mil quilômetros da costa do país.

Já foram confirmados dez casos de zika em pessoas que contraíram o vírus no exterior e foram notificados no país, oito deles este ano. De acordo com informações da AFP, no início do mês, o Chile registrou o primeiro caso de uma grávida infectada pelo zika. O bebê nasceu há três semanas "clinicamente saudável".

Outro caso de contágio por relação sexual foi divulgado no final de fevereiro na França. A ministra da Saúde do país, Marisol Touraine, confirmou que uma mulher, que não estava grávida, foi infectada por seu parceiro, que esteve no Brasil pouco antes de a paciente apresentar os sintomas. O governo francês não informou a nacionalidade do homem. Segundo a ministra, o casal reside em Paris, e a mulher se recuperou.

A OMS diz, porém, que essa forma de transmissão ( sexual ), ainda não está cientificamente provada. No Brasil, não há relato de casos semelhantes. De acordo com o CDC, Centro de Controle e Prevenção de Doenças dos EUA, mulheres diagnosticadas com zika devem esperar pelo menos oito semanas após o início dos sintomas, antes de tentarem engravidar. Os homens devem esperar pelo menos seis meses, segundo as autoridades de saúde. As recomendações foram baseadas em dados limitados sobre a persistência do zika no sangue e no sêmen.

Fonte: O Globo

Secretaria de saúde
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