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29 de março de 2016
Outono eleva chances de transmissão do vírus H1N1, que já causou mortes em Minas.

Este outono exigirá mais atenção à saúde. Além da tendência de que a fase de maior concentração de casos de dengue – entre março e maio – se intensifique e se estenda este ano, quando a estação será mais chuvosa, da expectativa de que a epidemia seja a maior da história, da zika e da febre chikungunya, que aparecem como novas doenças transmitidas pelo Aedes aegypti, a população terá ainda que se precaver contra os males respiratórios comuns para a época e a ameça de gripe H1N1. Só em São Paulo, já são 38 óbitos por complicações do H1N1 neste ano.

Em Minas Gerais, são três casos confirmados e dois óbitos, segundo a Secretaria de Estado de Saúde (SES). As primeiras mortes provocadas pela gripe ocorreram em Frutal, no Triângulo Mineiro, onde há outros 19 casos suspeitos da doença. Dor nas pernas, costas, peito, joelho, febre alta e tosse intensa preocupam a costureira Kelly Roberta Gomes, de 34 anos, que procurou o Centro de Saúde em Belo Horizonte, em busca de diagnóstico.

Maria do Rosário Marques, de 61, foi ao centro de saúde na tarde de ontem: “estou com febre, tosse e minha boca está ferida por dentro. Tenho muita dor no corpo e chieira no peito. ”O surto de H1N1 em São Paulo preocupa a comunidade médica pelo trânsito de pessoas de um estado para outro, que facilitaria a transmissão da doença em Minas, diz o diretor da Sociedade Mineira de Infectologia e Carlos Starling.

Outro ponto de alerta para o infectologista é a intercessão de epidemias, como a dengue e a gripe H1N1. “O pronto-atendimento vira ponto de contaminação para doenças por vias aéreas. Uma pessoa com dengue pode acabar contraindo H1N1 ao procurar atendimento”, exemplifica o médico.

Fonte: Estado de Minas
 

Secretaria de saúde
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