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04 de abril de 2016
Estado do Rio ainda registra poucos casos de gripe H1N1

Segundo a Superintendência de Vigilância Epidemiológica e Ambiental da Secretaria de Estado de Saúde, neste ano foram registrados três casos confirmados por exames laboratoriais de H1N1 no estado. A secretaria de Saúde está investigando, ainda, o caso de um mulher de 57 anos que morreu no dia 13 de fevereiro, em Resende, no Sul do Rio de Janeiro, com suspeita de gripe H1N1. O caso está sendo monitorado pela Secretaria de Saúde, que enviou um material ao Laboratório Central Noel Nutels, no Rio de Janeiro. O laudo que vai confirmar a causa da morte ainda não ficou pronto.

Segundo o subsecretário de Vigilância em Saúde, Alexandre Chieppe, as altas temperaturas que vêm sendo registradas no estado colaboram para o baixo índice de notificações da doença. — Este não é o período em que a gripe mais preocupa no estado. No Rio, historicamente, a curva de incidência aumenta a partir de junho, quando as temperaturas no estado são mais baixas.

Durante o frio, costumamos ter mais casos. Não podemos dizer que a situação de São Paulo não preocupa , risco sempre existe, mas São Paulo convive com mais frio, a Região Metropolitana do Rio tem temperaturas mais altas — explicou Chieppe. A partir desta sexta-feira, 1º, o MS começa a enviar aos estados a vacina contra influenza.

Inicialmente, os sintomas das infecções provocadas por H1N1, H3N2 ou influenza B são iguais, como os de uma gripe comum — ou seja, é impossível diferenciá-las, só com exame clínico, sem testes específicos. O paciente costuma apresentar febre alta, dores pelo corpo, dor de garganta com secreção e sensação de esgotamento. No entanto, o vírus H1N1 é potencialmente mais perigoso do que os outros.

De acordo com especialistas, o que difere o H1N1 da gripe comum são as complicações decorrentes da gripe, especialmente a pneumonia. Idosos, crianças e grávidas são considerados grupos de risco. Além da vacina, explica o subsecretário de Vigilância em Saúde, é importante a população se prevenir usando as medidas chamadas de “etiqueta”: — Ao espirrar e tossir, cobrir a boca e o nariz; lavar as mãos com frequência e evitar ambientes fechados, sem circulação de ar, com aglomerações — ensina — Para as pessoas que já apresentam os sintomas e têm alguma outra doença, como complicações pulmonares, o médico pode receitar um tratamento com antiviral — completa.

h1n1-18982060.html#ixzz44W6SjBi6
http://extra.globo.com/noticias/rio/estado-do-rio-ainda-registra-poucos-casos-de-gripe-h1n1-18982060.html

Secretaria de saúde
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