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06 de abril de 2016
Grêmio tenta conter surto de caxumba mas não garante fim dos casos, Porto Alegre, RS

Nesta segunda-feira (04) o terceiro caso de caxumba surgiu no elenco do Grêmio. Ramiro seguiu o caminho de Henrique Almeida e Luan apresentando o quadro da doença. Segundo o departamento médico gremista, é impossível conter o surto, que é da cidade de Porto Alegre e não diretamente do elenco.

"É um problema importante, não só do Grêmio mas da cidade. A vacina existe para crianças, todos fazem, é uma rotina. Os próximos infectologistas não tem clareza da razão do surto numa idade em que ainda deveria haver imunidade ao vírus. Mas está ocorrendo.

Existe, sim, uma vacina que pode ser refeita. Porém ela precisa de um tempo para agir. E não age nos já infectados. O período de contágio da caxumba é entre 10 e 15 dias. Então não adiantaria neste momento. Todos estiveram expostos ao vírus. Com maior ou menor frequência. E certamente os que vieram a pegar a doença, não tinham imunidade. A vacina ainda tem efeitos colaterais, febre, mal-estar... Teríamos que estudar o momento de fazer a vacina, e vamos estudar", explicou o médico Márcio Bolzoni.

"Não estamos falando de surto de ebola, é de caxumba, portanto não temos que impedir o jogador de ter vida social. E como é um surto na cidade, eles podem contrair em qualquer lugar e trazer para cá. Pode acontecer. Atividades em grupo têm maior risco. É difícil conter. Se pudéssemos suspender os campeonatos e colocar o elenco em quarentena, diminuiríamos o risco, mas é impossível", disse Bolzoni.

http://esporte.uol.com.br/futebol/campeonatos/libertadores/ultimas-noticias/2016/04/04/gremio-tenta-conter-surto-de-caxumba-mas-nao-garante-fim-dos-casos.htm

Secretaria de saúde
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