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07 de abril de 2016
Agressividade do vírus h1n1 não é maior que de anos anteriores, diz estudo

Sequenciamento genético feito pelo Instituto Evandro Chagas em amostras de vírus de gripe coletadas em dez estados do Norte e do Nordeste revela que o h1n1 não está mais agressivo do que em anos anteriores. O estudo mostra que a capacidade de a cepa provocar doenças e de se propagar na população se manteve inalterada. A conclusão derruba a hipótese, apresentada por infectologistas, de que a alta dos casos poderia estar associada a um potencial mais ofensivo do vírus.

O estudo também mostra que a prevalência do h1n1 entre os pacientes com síndrome respiratória aguda grave (srag) chegou a 100% das amostras coletadas na rede pública das duas regiões. Resultado semelhante não era registrado desde 2009, ano da pandemia causada pela influenza A.

Para a pesquisadora do Laboratório de Vírus Respiratório do instituto, Mirleide dos Santos, a rapidez da proliferação do h1n1 está ligada a outros fatores. Uma das hipóteses seria o aumento do número de viajantes estrangeiros no Brasil durante dezembro e janeiro, provocado pelo câmbio favorável. "Parte dos turistas pode ter chegado ao país portando o vírus, que encontrou uma população suscetível", afirmou.

O Estado de S. Paulo

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