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13 de abril de 2016
Pesquisa pode ajudar a reduzir danos da zika

Pesquisa divulgada ontem, 11, no Rio de Janeiro revela como o vírus zika age nos tecidos cerebrais levando a má formações neurológicas em bebês, entre elas a microcefalia. O trabalho, publicado na revista científica Science, pode ajudar a encontrar medicamentos que reduzam os danos causados pelo vírus na infecção de grávidas. O estudo foi feito por cientistas do Instituto D’Or de Pesquisa e Ensino (Idor) e da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), liderados pelo neurocientista das duas instituições Stevens Rehen, com apoio da Fundação Carlos Chagas Filho de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro (Faperj) e da Academia Brasileira de Ciências.

A partir de células-tronco humanas, os pesquisadores criaram minicérebros ou organoides cerebrais, similares ao cérebro humano em desenvolvimento. Os modelos adotados são complexos do que culturas celulares. “A partir do momento em que a gente usa neuroesferas e minicérebros, consegue identificar alterações que não observaria com outro tipo de estratégia”, explicou Rehen. Segundo o neurocientista, a metodologia permite identificar a relação entre o zika e a má formação e mostrar como as consequências variam de acordo com a etapa da gravidez em que ocorre a infecção.

Fonte: Tribuna do Norte

Secretaria de saúde
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