Um dos principais desafios da comunidade científica, nas últimas três décadas, é a busca por uma vacina eficiente para a prevenção da malária na fase adulta. Apesar de o Amazonas ter conquistado avanços importantes nas áreas de diagnóstico e tratamento da endemia, as principais formas de prevenção pessoal contra a malária ainda são as mesmas das comunidades tradicionais da Amazônia: o uso do mosquiteiro com inseticida e de telas nas casas, conforme aponta o diretor-presidente da Fundação de Vigilância em Saúde (FVS), Bernardino Albuquerque.

Hoje (25), Dia Mundial de Luta contra a malária, especialistas da área debatem sobre a doença, em Manaus.

A diretora-presidente da Fundação de Medicina Tropical Dr. Heitor Vieira Dourado (FMT-HVD), Graça Alecrim, aponta que o desafio para o desenvolvimento de uma vacina eficiente dá-se em função da variedade do código genético do parasita que é transportado pelo mosquito Anopheles.Os municípios mais vitimados pela enchente são também pela malária, como as localidades da calha do Juruá e Alto Solimões”, ressaltou Bernardino Albuquerque.

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