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13 de maio de 2016
Aedes aegypti terá um aplicativo - rival tecnológico

Em breve, o combate ao Aedes aegypti ganhará um aplicativo, desenvolvido em Belo Horizonte, que permite ao usuário fazer um verdadeiro pente-fino nos pontos onde há focos do mosquito transmissor da dengue, da febre chikungunya e do zika vírus. A plataforma digital, criada durante a primeira “Hackathon Hotmart” , realizada na capital no último sábado (7), ajudou a premiar o desenvolvedor mobile Felipe Arimatéia Terra Souza, de 30 anos. Além de vencer a disputa pela “proposta” mais qualificada, o jovem foi contemplado com uma viagem de cinco dias para o Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT), nos Estados Unidos, o maior centro de referência tecnológica no mundo.

O objetivo da Hackathon Hotmart (maratona de programação, significado do termo em inglês) que contou com a parceria da Secretaria Municipal de Saúde de Belo Horizonte, era incentivar profissionais de tecnologia a agir em prol de uma solução ampla, que beneficiasse um número maior de pessoas. E, também escolher, dentre 28 participantes selecionados e distribuídos em quatro grupos, aquele que se destacasse no desenvolvimento de uma plataforma digital proposta pela Hotmart para ajudar no combate ao Aedes aegypti.

“Tive a oportunidade de compartilhar meu conhecimento e experiência com outros desenvolvedores que, até então, não conhecia. E, ao mesmo tempo, pude contribuir com a sociedade na luta contra o mosquito. A viagem foi consequência de ter no meu DNA vontade de compartilhar conhecimento e transformar a sociedade por meio do meu conhecimento”, diz Souza. A expectativa do cofundador da Hotmart, Mateus Bicalho, é que o aplicativo esteja disponível para download gratuito até o mês que vem. “O próximo passo é dar sequência ao projeto junto a outros desenvolvedores e, no mês que vem, disponibilizarmos. A ideia é oferecer a possibilidade de mapear os focos em BH e em outras cidades do país e ter uma visão clara de onde está a maior incidência de cada uma das doenças transmitidas”, afirma.

Fonte: Diário do Comércio Empresa Jornalística
 

Secretaria de saúde
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