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18 de maio de 2016
Casos prováveis de chikungunya crescem 562% no país; zika avança

Em meio a uma tríplice epidemia, o Brasil tem vivido um avanço nos atendimentos por chikungunya e zika, ao mesmo tempo em que o ritmo de novos casos de dengue começa, pouco a pouco, a diminuir. As três doenças são transmitidas pelo mosquito Aedes aegypti.

Dados do Ministério da Saúde, contabilizados até o dia 23 de abril, mostram que o país já registra ao menos 64.349 casos prováveis de febre chikungunya, cujo quadro é marcado por fortes dores nas articulações, distribuídos em 1.358 municípios.

O número de casos é 562% maior do que o registrado no mesmo período do ano passado, quando havia 9.710 registros. Já em todo o ano de 2015, foram 38.332, o que indica que a doença pode estar se espalhando com maior rapidez nos últimos meses.

O novo boletim epidemiológico foi divulgado na tarde desta terça-feira (17). Além do avanço da chikungunya, o balanço também mostra que é alto o número de casos prováveis de infecção por zika: já são 120.161 registros neste ano. Relatório anterior da pasta, com dados até o dia 2 de abril, apontava 91.387 casos prováveis. Em três semanas, o aumento foi de 31,5%.

DENGUE

Enquanto os casos de zika e chikungunya continuam a crescer no país, os registros de dengue têm dado os primeiros sinais de desaceleração nas últimas semanas, de acordo com o Ministério da Saúde.

Ainda assim, é alto o número de casos prováveis da doença, que já supera 1 milhão de registros. São 1.054.127 atendimentos contabilizados até 23 de abril deste ano, segundo os dados mais recentes disponíveis. No mesmo período de 2015, eram 994.205 casos.

Fonte: Folha da Manhã
 

Secretaria de saúde
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