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18 de maio de 2016
Vigilância coleta sangue de macacos após caso de febre amarela na região, SP

O Centro Estadual de Vigilância Epidemiológica, a Sucen e o Instituto Adolfo Lutz começaram nesta terça-feira (17) uma investigação na Mata dos Macacos, entre São José do Rio Preto (SP) e Bady Bassitt (SP) depois que um homem morreu por causa da febre amarela silvestre em Bady Bassitt. É provável que este seja o local onde o homem foi contaminado.

Dois biólogos e uma veterinária do instituto capturaram macacos prego para coletar amostras de sangue. Eles querem saber se o vírus da febre amarela circulou ou ainda circula na Mata dos Macacos. Quando o macaco é infectado, ele produz anticorpos, que permanecem no organismo e podem ser identificados. “Esses animais depois do tratamento são liberados na mata porque temos de entender que eles não estão infectados, e sim estamos tentando entender se o vírus circulou e atingiu esses animais”, afirma o biólogo Renato Pereira Souza.

Equipes da Sucen também trabalham na investigação de campo. Elas coletam os mosquitos que transmitem a febre amarela em áreas de floresta. São dois tipos (gêneros): Haemagogus e Sabethes. Os estudos na mata vão até sexta-feira (20) e o resultado sai em alguns meses.Todo esse trabalho de investigação está sendo feito porque no mês passado um homem de 38 anos morreu de febre amarela. Ele morava em Bady Bassitt, e frequentava essa mata. O tipo de febre amarela que ele teve foi a silvestre, que circula em matas, não na cidade.

O biólogo explica ainda não há motivo para pânico. A orientação é que as pessoas tomem a vacina contra a febre amarela, que é a única forma de prevenção. “Talvez o vírus já deixou de circular, porque depende de diversos fatores, não apenas do macaco, mas como a presença de muitos mosquitos, o que não estamos encontrando por causa do período de seca. Mas ainda está sendo tudo avaliado”, afirma Renato.

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