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01 de junho de 2016
Malária matou 2.465 pessoas no ano passado em Moçambique – oficial

A malária matou 2.465 pessoas em Moçambique no ano passado, menos 24% que em 2014, indicou hoje o Ministério da Saúde moçambicano (MISAU), defendendo uma abordagem distrital e provincial e não nacional, contra a doença. Martinho Djedje, inspetor nacional do MISAU, afirmou que no ano passado,2015, as autoridades sanitárias diagnosticaram pouco mais de 6,4 milhões de casos de malária, um aumento de 10% em relação a 2014, ano em que foram notificados mais de 5,8 milhões de casos.

"O elevado peso da malária constitui grande preocupação para o Governo de Moçambique, uma vez que interfere negativamente no desenvolvimento económico e social do país", afirmou Djedje. A prevalência da malária, prosseguiu o inspector do MISAU, perpetua o ciclo entre a doença e a pobreza, devido ao elevado absentismo escolar e laboral bem como à perda de mão-de-obra laboral e sequelas de casos de malária complicada.

"Embora existam intervenções eficazes em termos de custos, a malária continua a ser um dos maiores problemas de saúde pública em Moçambique, produzindo milhões de casos e milhares de óbitos anualmente", declarou Martinho Djedje. Para a inversão do atual quadro, continuou Djedje, o país deve ser mais rigoroso na implementação das estratégias já definidas, com base no perfil da malária a nível provincial e distrital e não como tem sido feito, através de ações desenhadas para todo o país.

Fonte: Agência Lusa
 

Secretaria de saúde
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