02 de junho de 2016
Estudos de zika têm redução no prazo para liberação de testes em humanos
A Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) reduziu o prazo para a concessão de registro de pesquisas com testes em seres humanos para zika, chikungunya e dengue. A liberação, que geralmente demorava até 90 dias, deve ocorrer em no máximo 5 dias. A mudança no prazo será possível sem aumento nos custos da fundação. O processo é feito por meio do preenchimento de uma ficha pela internet. Depois, um revisor ajuda a corrigir possíveis erros.
A ideia, segundo a Fiocruz, é agilizar e incentivar que as pesquisas atinjam a fase de testes em humanos. Atualmente, foram aprovados três projetos para dengue e estão em espera outros cinco. Já para chikungunya e zika, ainda não há pedidos de concessão. As experiências com seres humanos são a etapa mais avançada dos estudos que podem levar à produção de medicamentos, vacinas e outros recursos contra essas doenças ou contra os mosquitos transmissores, como é o caso dos repelentes. Pesquisadores interessados podem acessar o site do Rebec.
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