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06 de junho de 2016
Epidemia de esporotricose no estado assusta cariocas

O Estado do Rio enfrenta uma epidemia de esporotricose, doença que afeta animais, principalmente gatos, transmissível a humanos. Trata-se de micose que provoca lesões profundas na pele, semelhantes à leishmaniose. No gato, pode ser mortal. Já em humanos, tem cura. De acordo com as secretarias de Saúde do estado e do município, os números da enfermidade, causada por um tipo resistente de fungo, o Sporothrix schenckii, são preocupantes.

De acordo com a Vigilância Sanitária, só de janeiro a maio a rede municipal atendeu 1.581 casos de esporotricose em gatos. O número representa quase a metade do total de atendimento do ano passado, que foi de 3.253, o que fez o órgão a lançar a campanha ‘Esporotricose — um risco para seu gato e para você’.

Nos últimos dois anos, a doença já infectou 1.845 pessoas. Só na capital, 622 cariocas foram contaminados entre 2014 e 2015. Não há registro de óbitos humanos. “A situação vem se complicando com o passar do tempo, principalmente nas zonas Norte e Oeste. Mas é preciso deixar claro que a doença é curável e que os donos de gatos não devem abandonar e, muito menos, sacrificar os animais”, pondera a médica veterinária da Vigilância Sanitária Municipal Bárbara Montes. Ela aconselha a quem cria gatos castrar os animais e mantê-los o maior tempo possível em casa para evitar possível contágio nas ruas e quintais.

Fonte - O Dia

Secretaria de saúde
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