Os dados são do boletim divulgado pelo Ministério da Saúde nesta terça-feira (7). Ainda em Pernambuco, o Centro de Pesquisa Aggeu Magalhães, unidade da Fiocruz Pernambuco, e o Instituto Evandro Chagas, em Belém (PA), confirmaram 164 casos de microcefalia relacionados ao vírus zika por detecção laboratorial. A pasta ressalta que o dado não representa, adequadamente, a totalidade do número de casos relacionados ao vírus. Não existe registro de confirmação apenas no estado do Acre. No período avaliado, desde outubro, foram registrados 310 óbitos suspeitos de relação com a má-formação, dos quais 69 foram confirmados.

Em uma semana, desde a divulgação do último boletim, foram 107 novas notificações, 62 casos confirmados e 55 casos descartados. Em todo o Brasil, foram confirmados 1.551 casos da má formação e outras alterações do sistema nervoso, sendo a maior parte em Pernambuco, com 363 casos.
A microcefalia pode ter como causa, diversos agentes infecciosos além do zika, como sífilis, toxoplasmose, outros agentes infecciosos, rubéola, citomegalovírus e herpes viral.

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