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09 de setembro de 2016
Brasil deve estar preparado para epidemia de chikungunya em 2017

“O Brasil está prestes a viver uma grande epidemia de chikungunya no verão de 2017”, afirmou o subsecretario de Vigilância em Saúde do Rio de Janeiro, Alexandre Chieppe, durante o seminário: A chikungunya: atualização clínica, realizado em 16 de agosto pela Vice-Presidência de Ambiente, Atenção e Promoção da Saúde (VPAAPS/Fiocruz) no INI. O evento contou com a presença de especialistas e pesquisadores para tratar dos mais diferentes aspectos da doença que, assim como a dengue e a zika, é transmitida pelo mosquito Aedes aegypti. Representaram o Instituto na programação Marilia Santini, Vice-diretora de Qualidade e Informação do INI, e os pesquisadores André Siqueira e Roberto Fiszman.

A chikungunya ainda não tem cura e é conhecida por causar febre e dores intensas nas articulações de pés e mãos, dedos, tornozelos e pulsos, podendo ocorrer, também, dores de cabeça e musculares, manchas vermelhas na pele, entre outros sintomas. “Em busca de ampliar o conhecimento acerca da tríplice epidemia (dengue, zika e chikungunya), a Fundação Oswaldo Cruz vem realizando, continuamente, uma série de eventos sobre essas doenças, envolvendo todo seu corpo de pesquisadores, docentes e alunos. Nossa intenção é potencializar o SUS como uma grande plataforma de pesquisa, de base de dados e informações para alcançarmos evidências científicas de um campo pouco conhecido por todos”, destacou o Vice-Presidência de Ambiente, Atenção e Promoção da Saúde da Fiocruz, Valcler Rangel.

“Nós discutimos neste seminário os diversos aspectos da Chikungunya, indo desde a epidemia como um todo, suas abordagens clínicas, tanto para o adulto quando nas crianças, as fases aguda, subaguda e crônica da doença, e percebemos que há mais dúvidas do que respostas propriamente ditas. Temos que pensar em como progredir para melhorar a assistência da população e avançar nos conhecimentos científico e prático para combater a epidemia que estar por vir”, ressaltou André Siqueira, pesquisador do Laboratório de pesquisa Clínica em Doenças Febris Agudas do INI.

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Secretaria de saúde
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