02 de agosto de 2016
SES amplia capacidade de testes para o vírus Zika durante os Jogos Olímpicos

Pelo menos 10 mil testes adicionais serão disponibilizados no Laboratório Central de Saúde Pública do Rio de Janeiro (Lacen-RJ) durante o período dos Jogos Olímpicos, graças à parceria entre a Secretaria de Estado de Saúde e a empresa Roche, líder em oncologia e diagnóstico in vitro. Além de emprestar o equipamento para a testagem, a empresa disponibilizou os insumos reagentes para a realização do teste PCR, que é capaz de detectar a presença do vírus no sangue.
- Apesar da queda do número de casos notificados das doenças transmitidas pelo mosquito Aedes aegypti que estamos observando nas últimas semanas, é importante que tenhamos aumento da disponibilidade para a realização de testes neste período em que iremos receber visitantes do mundo inteiro. Este tipo de parceria soma-se ao trabalho que a SES já vem realizando desde o início do ano, com campanhas de prevenção e ações integradas com outros órgãos de governo – destaca o secretário de Estado de Saúde, Luiz Antônio Teixeira Jr.
No Lacen-RJ, os testes serão utilizados para a detecção do vírus em pessoas que apresentem os sintomas da Zika, sejam atletas, voluntários ou visitantes, além da população fluminense em geral, após a avaliação clínica em unidades de saúde.
- Este apoio é uma oportunidade para reforçar o compromisso da Roche Diagnóstica, líder mundial em diagnóstico molecular, em oferecer soluções rápidas e eficazes para auxiliar nas tomadas de decisão relacionadas aos cuidados com a saúde – afirma Christian Paetzke, presidente da divisão Diagnóstica da Roche.
A parceria busca apoiar as ações do Governo do Estado do Rio para o combate e a prevenção das doenças transmitidas pelo mosquito Aedes aegypti.
- Com o apoio da Roche, o Lacen irá ampliar a capacidade de testes durante o período em que o Rio está recebendo atletas e turistas de diversos países. Os registros de casos das doenças transmitidas pelo Aedes aegypti estão em queda, mas é importante que o Estado esteja preparado – completa o subsecretário de Vigilância em Saúde da SES, Alexandre Chieppe.