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24 de março de 2017
HIV e AIDS: você sabe a diferença?


O HIV, sigla para o Vírus da Imunodeficiência Humana, pode levar à Síndrome da Imunodeficiência Adquirida (AIDS). Mas nem todo mundo que tem HIV chega a desenvolver a AIDS. Isso é possível por conta do progresso das pesquisas e a evolução do tratamento. Porém, uma vez contraído o HIV, o mesmo viverá para sempre no organismo, já que a infecção não tem cura.

No entanto, ser soropositivo atualmente não é mais considerado como uma sentença de morte. O tratamento para o vírus é conhecido como terapia antirretroviral (TARV) e contribui muito para a qualidade de vida do portador do HIV. Além de diminuir consideravelmente as chances de transmissão a outras pessoas.

É bom ressaltar que ninguém morre de AIDS. Quando alguém não tem acesso ou boa adesão ao tratamento, o vírus pode tornar o sistema imunológico insuficiente para que o próprio corpo se defenda e responda a doenças oportunistas. Estas podem, eventualmente, levar a pessoa à morte. Portanto, o correto é dizer que tal pessoa morreu por causas relacionadas à AIDS.

Diagnóstico
Para diagnosticar a AIDS considera-se a baixa quantidade de células de defesa presentes no sangue e/ou manifestações clínicas que podem incluir uma ou mais doenças oportunistas, como: tuberculose disseminada, pneumonia, infecções recorrentes ocasionadas por fungos (na pele, boca e garganta), neurotoxoplasmose e diarreia crônica há mais de 30 dias, entre outras.

Transmissão e prevenção
É possível transmitir o HIV por meio da troca de fluidos corporais como: sangue, sêmen, secreções vaginais e leite materno. Deve-se enfatizar - a fim de conscientizar a população e acabar com o preconceito - que interações comuns como abraçar, beijar e dividir objetos ou alimentos não são meios de transmissão.

Além do uso de preservativos masculinos e femininos, também há novas estratégias que surgiram como ferramentas complementares à prevenção do HIV. Destacam-se o uso do Tratamento como prevenção (TcP), a Profilaxia Pós-exposição (PEP) e a Profilaxia Pré-exposição (PrEP).

Saber sua condição sorológica é também uma forma de prevenção. No Brasil, é possível realizar a testagem de forma gratuita e, se confirmada a presença do vírus, qualquer pessoa tem direito ao tratamento antirretroviral pelo SUS.

Secretaria de saúde
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